Sabe aquela velha história do que a bailarina tem e não tem? Ultrapassemos o pensamento excludente, vamos pensar apenas na inclusão.
A inclusão, neste caso, trata-se de direitos e sentimentos (abstrações) e não de fenótipos e objetos. E, aliás, vamos considerar que, no dia de hoje, não estamos tratando de nada muito sério, nada tão sério que mereça sobrancelhas cerradas e tensão muscular. Não é nada político, não é nada nacional ou necessário o suficiente para estar em qualquer legislação. Enrolar é uma arte, paciência é uma virtude, para os que agüentaram até aqui, parabéns, ser humano, você está no caminho para ser muito virtuoso!
Bom, bom, bom, eu apenas queria declarar o direito de homens e mulheres de ter “pensamentos infantis”, no sentido de imaturidade adequada a um adulto que se considere sentimentalmente linear. É justo que não temos mais a noção de mundo de uma criança, sabemos muito bem que ele não gira ao nosso redor num aspecto real, por isso, as conseqüências deste tipo de atitude devem ser levadas para o travesseiro e resolvidas quando se estiver com os olhos abertos. Mas, que existe esta escolha, existe. Você pode fazer birra, você pode ficar chateado porque alguém não disse exatamente o que você gostaria de ouvir, você pode chorar por todos os “mas e se...” da vida.
Você pode.
A diferença, acredito eu, esteja na “dosagem” da exteriorização. Quanto tempo você gostaria de passar reclamando, de prolongar, de se chatear com alguma coisa? Por quanto tempo?
Quanto vale seu tempo para você? Quanto tempo e energia de vida você tem para desprender com mágoas e chateações?
Eu conheço pessoas que têm extrema dificuldade em se “colocar no lugar do outro”, de pensar se o outro não fez o melhor que ele podia fazer (é completamente plausível também, que não tenha feito o melhor que podia). Às vezes, a atitude demonstrada apenas não corresponde às nossas expectativas....
Oh, expectativas, elas fazem nossa alma sentir a dor da fome e a palpitação da ansiedade...
Mas, isso é normal, corriqueiro e natural, vale aprender a lidar com isso como qualquer outro aspecto e sentimento humano.
Eu fui bailarina, rss e digo que tenho ansiedade, que às vezes tenho 5 anos de idade, que fico triste e decepcionada, aceito isso, mas cada vez que isto acontece procuro resolver internamente, porque se eu passar este sentimento para frente posso não gostar da tristeza refletida em mim depois. O que eu gostaria de passar para frente?O que vale à pena passar adiante na corrente da vida?
A inclusão, neste caso, trata-se de direitos e sentimentos (abstrações) e não de fenótipos e objetos. E, aliás, vamos considerar que, no dia de hoje, não estamos tratando de nada muito sério, nada tão sério que mereça sobrancelhas cerradas e tensão muscular. Não é nada político, não é nada nacional ou necessário o suficiente para estar em qualquer legislação. Enrolar é uma arte, paciência é uma virtude, para os que agüentaram até aqui, parabéns, ser humano, você está no caminho para ser muito virtuoso!
Bom, bom, bom, eu apenas queria declarar o direito de homens e mulheres de ter “pensamentos infantis”, no sentido de imaturidade adequada a um adulto que se considere sentimentalmente linear. É justo que não temos mais a noção de mundo de uma criança, sabemos muito bem que ele não gira ao nosso redor num aspecto real, por isso, as conseqüências deste tipo de atitude devem ser levadas para o travesseiro e resolvidas quando se estiver com os olhos abertos. Mas, que existe esta escolha, existe. Você pode fazer birra, você pode ficar chateado porque alguém não disse exatamente o que você gostaria de ouvir, você pode chorar por todos os “mas e se...” da vida.
Você pode.
A diferença, acredito eu, esteja na “dosagem” da exteriorização. Quanto tempo você gostaria de passar reclamando, de prolongar, de se chatear com alguma coisa? Por quanto tempo?
Quanto vale seu tempo para você? Quanto tempo e energia de vida você tem para desprender com mágoas e chateações?
Eu conheço pessoas que têm extrema dificuldade em se “colocar no lugar do outro”, de pensar se o outro não fez o melhor que ele podia fazer (é completamente plausível também, que não tenha feito o melhor que podia). Às vezes, a atitude demonstrada apenas não corresponde às nossas expectativas....
Oh, expectativas, elas fazem nossa alma sentir a dor da fome e a palpitação da ansiedade...
Mas, isso é normal, corriqueiro e natural, vale aprender a lidar com isso como qualquer outro aspecto e sentimento humano.
Eu fui bailarina, rss e digo que tenho ansiedade, que às vezes tenho 5 anos de idade, que fico triste e decepcionada, aceito isso, mas cada vez que isto acontece procuro resolver internamente, porque se eu passar este sentimento para frente posso não gostar da tristeza refletida em mim depois. O que eu gostaria de passar para frente?O que vale à pena passar adiante na corrente da vida?